Total de visualizações de página
Páginas
sexta-feira, 31 de julho de 2009
quinta-feira, 16 de julho de 2009
1 +1 = ??
Eles brigaram. Ele tinha dormido com outra.
Ele foi pro buteco encher a cara.
Ela pro supermercado encher a cara também.
Ele de cerveja.
Ela de sorvete.
1 + 1 = 1
Ele foi pro buteco encher a cara.
Ela pro supermercado encher a cara também.
Ele de cerveja.
Ela de sorvete.
1 + 1 = 1
Fração de segundos
A novela tinha acabado. O Lineu entrara em cena agora. Era a 3@ long-neck.
Os pães de queijo não haviam crescido muito, mas ficaram ótimos com carne ao molho de qualquer coisa.
Os pães de queijo não haviam crescido muito, mas ficaram ótimos com carne ao molho de qualquer coisa.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Gosto
Gosto da confusão! Gosto de ver gente!
Gosto de entender e ser entendido.
Gosto de gostar das coisas.
Mas afinal, tem gosto de que?
Gosto de entender e ser entendido.
Gosto de gostar das coisas.
Mas afinal, tem gosto de que?
terça-feira, 7 de julho de 2009
Tin Tin Tin - Estes são diferentes daqueles?!
As pessoas eram bem diferentes.
Naquele lugar os bolinhos eram bem comuns.
Não respeitar a sua vez era bem comum também.
Um pouco de frio era motivo de cachecol e tudo mais.
Tudo é mega e nada é mini.
O feijão é sem tempero.
Toma-se chopp e cerveja de garrafa é cult.
Escutam-se tiros e continua-se a ver a televisão.
Reclama-se bastante.
Toca-se música boa no rádio.
Artistas são pessoas "normais".
As festas juninas acontecem aos montes.
Come-se salsichão nas festas juninas.
Não colocam amendoim na canjica.
Somos pessoas e culturas diferentes. Somos e pronto!
Ver para entender. Viver para saber.
É como uma comida estranha. A primeira vez que coloca na boca é bem comum falar, Hum, estranho o gosto desta coisa, mas depois se familiariza com o sabor e passa a gostar. Foi assim comigo ao experimentar comida japonesa, por exemplo, e hoje adoro. Descobrimos novas formas e usos para aqueles ingredientes e comidas. Os povos se estranham também, mas de uma maneira ou de outra se entendem. Viva a diferença!
Naquele lugar os bolinhos eram bem comuns.
Não respeitar a sua vez era bem comum também.
Um pouco de frio era motivo de cachecol e tudo mais.
Tudo é mega e nada é mini.
O feijão é sem tempero.
Toma-se chopp e cerveja de garrafa é cult.
Escutam-se tiros e continua-se a ver a televisão.
Reclama-se bastante.
Toca-se música boa no rádio.
Artistas são pessoas "normais".
As festas juninas acontecem aos montes.
Come-se salsichão nas festas juninas.
Não colocam amendoim na canjica.
Somos pessoas e culturas diferentes. Somos e pronto!
Ver para entender. Viver para saber.
É como uma comida estranha. A primeira vez que coloca na boca é bem comum falar, Hum, estranho o gosto desta coisa, mas depois se familiariza com o sabor e passa a gostar. Foi assim comigo ao experimentar comida japonesa, por exemplo, e hoje adoro. Descobrimos novas formas e usos para aqueles ingredientes e comidas. Os povos se estranham também, mas de uma maneira ou de outra se entendem. Viva a diferença!
Assinar:
Postagens (Atom)