Tínhamos muitos motivos para estar ali.
A festa estava cheia de motivos, que se movimentavam para lá e para cá.
Todos éramos motivos. Assim, nós também poderíamos ser motivos dependendo da ótica.
Esperava que os tempos e movimentos pudessem potencializar a razão de existir ali dos motivos, naquele exato momento.
Isso fazia toda a diferença. Afinal, os motivos mudavam rapidamente impactados diretamente pelo tempo e movimento.
Um motivo específico tornara-se forte, intenso o suficiente para fazê-la ficar por um tempo.
Ali ela ficou a espera de que este motivo se torna-se cada vez mais forte e mais forte. Assim era esperado. Assim ela se foi. A espera. A espera nem sempre é algo motivador e excitante. Esperava-se que ela não fosse tão longa para que pudéssemos ser o que verdadeiramente achávamos que éramos. Assim ele pensava.
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