Total de visualizações de página
Páginas
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Hora do Jantar
Obrigado.
É o que eu tenho a dizer.
Acredito que tudo faz parte de um longo processo de construção e planejamento.
Acredito que realmente o universo conspira a nosso favor, quando assim queremos.
Cada dia acredito mais que acreditar é o caminho.
Então eu digo palestras: auto-confiança, auto-estima, realização.
Ele sabe o que faz e sou eternamente grato por isto.
Felicidade é a palavra.
Os pratos já estão no lugar, as panelas e talheres também.
Então vamos servir o jantar.
Coloquem os apoios de panelas, pois ai vai: uma travessa de alegria, uma baixela de felicidade, um prato de amizade e um copo cheio de emoções!
Seja bem vindo! Chegou a hora de jantar!
Você é meu convidado.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Sexta-feira
Inclusive está com cara de sexta-feira
Ainda bem, não é mesmo?
Ansiedade é a palavra
A palavra é ansiedade
O barracão é de zinco
Pobre e tão infeliz
No barracão faz um calor desgraçado
No barracão as coisas acontecem
Ainda bem que isso é diferente daquilo
E daquilo é diferente disso.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Morte Vida - Encontros
Os amores só existiam porque os amantes existiam.
Os filhos porque as mães e pais o faziam.
O pôr do sol nunca era o mesmo.
O nascer da lua nunca era o mesmo.
O cochilo do sol era o nascer da lua.
O morrer da lua o nascer do sol.
Parece óbvio.
Naquela vida era preciso surpresas o tempo todo / todo o tempo.
Pro tempo existir o relógio girava.
Ninguém era dono do tempo.
Inevitavelmente aquelas pessoas estavam sujeitas a mais dura exposição ao tempo.
Para isto todos os dias o "couche del soleil" estava ali, pontualmente, para afirmar a dura realidade. Alguns minutos mais cedo ou mais tarde, mas todos os dias.
O luto era diário.
Convivia-se com a dor e o prazer diariamente.
Convivia-se com a perda e a felicidade diariamente.
Para piorar, era preciso conviver bem...
A elucubração podia piorar ou melhorar a pessoa?
O pobre coitado havia parado de se perguntar e começado a viver.
Os lugares eram capazes de lhe transportar para outros lugares.
Era intrínseco dele e era preciso ser intrépido para tal...
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
FOR / CNF - Tapioca / Pão de Queijo
Aqui ele as preparou.
As castanhas bem empacotadas se abriram na mala.
O buraco já serviu para servir.
O pão de queijo que foi na memória voltou na memória.
Saiu da memória e entrou na boca depois de passar na padaria.
Os pães de queijo eram daquela terra, mas em todas as terras ele podia encontrá-lo.
Queria mesmo era comê-lo em sua terra.
Folha de louro só se colocava em feijão de feijoada.
Coentro não se colocava em qualquer comida.
Feijão não se comia verde em sua terra.
A comida assim como a língua era diferente! Lá tudo está sempre PRONTO.
Então PRONTO!
Que delícia!
Como são as coisas, né!?
Uma garrafa de vinho branco é o bastante.
Um cigarro é a distância entre eles.
A arte do encontro parecia ter se transformado.
Não existia encontro sem adeus e adeus sem encontro.
Muita gente. Muitas questões. Nenhuma resposta.
Muitos risos! Muitos cantos. Muitos encantos.
Eis que o Pequeno Príncipe estava encantado.
Do seu planeta saiu e o mundo percorreu (kakaka).
Suas preocupações se transformaram e assim viveu sua vida sem os olhos abertos.
Eis o compasso da vida. Pulsação!! Ainda bem que ela existe.
Ele precisava dela.
Pense invertido.
Comece se ensaboando pelos pés e termine pela cabeça.
Ir e vir. Esta é a dor e a delícia de viver!
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Cabeça Cozida
Pli..Pli...
Era o que se escutava no pavilhão.
Ele não ouvia mais nada, e nem queria.
- Fulano na escuta.
- Pode falar?
- Sim.
- Onde você está?
- Não sei, nem quero saber.
Era melhor ele perder o rádio.
- Taxista, você está na escuta? Volta aqui onde me deixou que eu pago a corrida.
E nada..
- Aquele taxista era espertinho.
No outro dia ele acha o rádio.
Cabeça cozida.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
quinta-feira, 16 de julho de 2009
1 +1 = ??
Ele foi pro buteco encher a cara.
Ela pro supermercado encher a cara também.
Ele de cerveja.
Ela de sorvete.
1 + 1 = 1
Fração de segundos
Os pães de queijo não haviam crescido muito, mas ficaram ótimos com carne ao molho de qualquer coisa.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Gosto
Gosto de entender e ser entendido.
Gosto de gostar das coisas.
Mas afinal, tem gosto de que?
terça-feira, 7 de julho de 2009
Tin Tin Tin - Estes são diferentes daqueles?!
Naquele lugar os bolinhos eram bem comuns.
Não respeitar a sua vez era bem comum também.
Um pouco de frio era motivo de cachecol e tudo mais.
Tudo é mega e nada é mini.
O feijão é sem tempero.
Toma-se chopp e cerveja de garrafa é cult.
Escutam-se tiros e continua-se a ver a televisão.
Reclama-se bastante.
Toca-se música boa no rádio.
Artistas são pessoas "normais".
As festas juninas acontecem aos montes.
Come-se salsichão nas festas juninas.
Não colocam amendoim na canjica.
Somos pessoas e culturas diferentes. Somos e pronto!
Ver para entender. Viver para saber.
É como uma comida estranha. A primeira vez que coloca na boca é bem comum falar, Hum, estranho o gosto desta coisa, mas depois se familiariza com o sabor e passa a gostar. Foi assim comigo ao experimentar comida japonesa, por exemplo, e hoje adoro. Descobrimos novas formas e usos para aqueles ingredientes e comidas. Os povos se estranham também, mas de uma maneira ou de outra se entendem. Viva a diferença!
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Final de Semana Gourmet
- Olha o alho vai queimar! Abre o Vinho!
- Hum toma um golinho, tá bom...
- Hum bom mesmo!
- Pode abaixar o fogo para mim? Estou com preguiça de ir até o fogão.
- Vou à horta pegar cebolinha, quer alguma coisa?
- Hum veja se tem manjericão.
- Ha, manjericão não tem não.
- Então tá, traga sua cebolinha que já tá quase pronto.
- Pode colocar a mesa?
- Sim, e você coloca a música?
- Atenção, atenção o jantar está servido!
- Bom apetite senhores!!
domingo, 31 de maio de 2009
Penne ao pesto e Peito de frango ao molho de mostarda
terça-feira, 26 de maio de 2009
Estranhamento
Tudo parecia ter parada no tempo. Era como se estivessemos aberto um parênteses no tempo, vivido um monte de coisa, fechado o parênteses e continuado a viver. Os dias já não eram mais os mesmos. Ele já não era mais o mesmo. O frio começara a chegar naquele lugar.
Experimente viver o novo!
Hi there. See you later.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Vai e Vem
Liberte seus sentidos
O Jantar sai em torno de R$ 80,00 reais com vinho.
Quem faz em São paulo é Elis Feldman (11) 8339-5099e-mail: atelie@noescurogastronomia.com.br
site: http://www.noescurogastronomia.com.br/
domingo, 10 de maio de 2009
Domingo
Havia acordado às 10h naquele domingo. Os sonhos daquela noite me fizeram acordar pensante. Preso em um aeroporto uma palavra bastou para me livrar daquela angustia. Tinha certeza que não queria pouco daquela vida. Em meio a tantas ovelhas me sentia diferente das demais.
Hoje o samba saiu !! Laia Laia!
Quem te viu quem te vê!
sexta-feira, 8 de maio de 2009
mineirinha...
segunda-feira, 2 de março de 2009
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Banana Flambada (receita testada)
Testei a receita do post Banana Flambada e ficou realmente incrível a textura e o sabor das bananas flambadas na cachaça e calda de laranja. Na receita original, indicada no post, a sobremesa era acompanhada de sorvete de tapioca e lascas de coco. Ao executar não utilizei sorvete nem lascas de coco e sim as uvas passas que se harmonizaram muito bem com as bananas. Finalzei o prato com polvilhado de canela, diferentemente da receita original e ficou muito bom. Adoro canela combinada com bananas.
Antes de conhecer esta receita costumava fazer bananas flambadas com conhaque, porém gostei muito do sabor proporcionado pelo flambado com cachaça.
Uma observação importante para execução da receita é a quantidade de açucar. Esta quantidade deve ser suficiente a ponto de proporcionar uma calda de boa consistência e sabor.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Aligot
http://www.youtube.com/watch?v=IZwWx4p-Ozc
Abraços.
Banana flambada
http://www.youtube.com/watch?v=iTf0FwcuU3c
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Moqueca de Domingo
Almoço de domingo. Moqueca de surubim com camarão, acompanhada de arroz e salada verde. Adoro as moquecas, pode ser capixaba, baiana e até mineira! Gosto com dendê, coentro (pouco), pimentões, cebolas e leite de coco para finalizar. O preparo é delicado, pois os camarões não podem passar do ponto, ficam borrachudos, e a carne dos peixes são mais sensíveis e delicadas. Esta foi meu irmão que preparou e deu uma dica interessante, rolar as postas de peixes em farinha de trigo (ou maizena?). Desta forma o resultado final da receita obteve um caldo mais encorpado. A panela de barro para este preparo é super interessante por distribuir bem o calor entre as partes, além de mantê-lo ao servir. Para servir, como adoro azeite, recomendo um fio sobre o peixe depois de servido no prato. Bom apetite!
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Hora do Jantar
Aromas, cheiros, gostos, sabores.
Sabor de mãe, vo, tia e arte.
Preciso revelar as essências que neste mundo encontrei, ou ando encontrando.
Preciso falar do ponto certo do alho, que o manjericão não resiste a altas temperaturas e que uma bela colherada de manteiga finaliza muito bem um risoto. O pouco que sei me instiga em saber mais e mais. Desenhar e redesenhar os aromas, formas e cores da culinária. De dia, de tarde e de noite os alimentos se constroem nas panelas dos mais diversos lares, restaurantes e cantinas e logo logo se desconstroem ao passar pelas bocas famintas e sedentas pelo raro prazer de comer bem.
Bem vindo a Sala de Jantar. Espaço de convivência marcado pela mesa grande, redonda, retangular ou até mesmo triangular. Lugar no qual as diferenças se acabam, onde pessoas convivem e presenciam momentos inesquecíveis, seja pela boa comida, pelo bom papo ou pelos dois. Tomem os seus lugares, pois o jantar esta servido.